#Praça do Entroncamento
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Antiga Estação da Maxambomba do Entroncamento, Atual Praça do Entroncamento na Avenida Rui Barbosa, Bairro das Graças - Recife Em 1909.
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Belém avança em políticas de arborização
A Prefeitura de Belém concluiu em 2023 um projeto pioneiro de mapeamento de suas áreas verdes públicas, um esforço que começou em 2022 e abrangeu todos os oito distritos administrativos da cidade. Esta iniciativa estabelece um marco importante na gestão ambiental e no planejamento urbano da capital paraense. Os dados obtidos são cruciais para o desenvolvimento e a implementação da política de arborização municipal, conduzida pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Semma). O mapeamento revelou detalhes notáveis sobre a distribuição e a extensão das áreas verdes nos diversos distritos. O Distrito Administrativo de Mosqueiro (Damos) se destacou com o maior percentual de áreas verdes, totalizando 5.427,59 hectares, dos quais 90% são compostos por espaços verdes como praças, canteiros e bosques. O Distrito Administrativo de Outeiro (Daout) segue, com 88% de sua área coberta de verde, abrangendo 1.328,89 hectares. No Distrito do Entroncamento (Daent), 83% dos 6.422,46 hectares são áreas verdes, enquanto Icoaraci (Daico) tem 69% de sua área de 3.341,67 hectares classificada como verde. O Bengui (Daben), com 39% de seu território como área verde, completa os cinco primeiros distritos na classificação. Em contraste, os Distritos Administrativos da Sacramenta (Dasac), de Belém (Dabel) e do Guamá (Dagua) apresentam os menores índices de arborização, com menos de 20% de suas áreas designadas como verdes. A Semma tem sido proativa em suas ações de arborização. Desde 2021, com a operação “Setembro Verde”, a secretaria tem trabalhado intensamente na arborização de bairros periféricos, combatendo as ilhas de calor urbanas. Em parceria com escolas e organizações locais, a Semma tem realizado o plantio de mudas de espécies nativas da Amazônia, envolvendo estudantes em ações educativas. O ano de 2023 marcou a expansão dessas iniciativas, com operações de arborização sendo ampliadas para incluir grandes corredores da cidade. Com o recente mapeamento, a Prefeitura de Belém agora possui um instrumento valioso para planejar a arborização nas áreas menos verdes, visando mitigar os impactos da crise climática e melhorar a qualidade de vida dos habitantes. Através deste projeto, Belém se posiciona na vanguarda das cidades brasileiras na gestão de suas áreas verdes, demonstrando um compromisso com a sustentabilidade e o bem-estar de seus cidadãos. Com informações da Agência Belém. Read the full article
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O Exército Português anunciou recentemente a abertura do Concurso Público para admissão de Praças em Regime de Contrato Especial (RCE). O prazo de receção de candidaturas termina a 24 de abril de 2023. O concurso destina-se a 14 áreas profissionais, nomeadamente alimentação, eletricidade, gestão equina, informática, logística militar, mecânica auto, mecânica de armamento, mecânica de carroçarias, mecânica de eletrónica, multimédia, música, refrigeração e climatização, secretariado e transportes. O Curso do RCE para a Categoria de Praças é associado a uma qualificação de Nível 4, do Quadro Nacional de Qualificações, decorrente do acordo de cooperação entre o Exército Português e o Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP). O RCE permite formação profissional certificada, desempenho de cargos especializados, maior estabilidade geográfica e vínculo contratual até 14 anos. O concurso visa suprir necessidades específicas em unidades militares nas seguintes 29 localidades: Angra do Heroísmo, Abrantes, Aveiro, Beja, Benavente, Braga, Caldas da Rainha, Chaves, Coimbra, Elvas, Entroncamento, Espinho, Estremoz, Évora, Funchal, Lamego, Leiria, Lisboa, Mafra, Ponta Delgada, Porto, Póvoa de Varzim, Santa Margarida, Tancos, Tavira, Tomar, Vendas Novas, Vila Real e Viseu. Para mais informações e formalização de candidatura, os interessados devem aceder à página https://www.exercito.pt/pt/junta-te/rce. Este é uma oportunidade para quem deseja uma carreira militar e se identifica com as áreas profissionais mencionadas.
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Maria Antônia
Ela se chamava Maria Antônia e era relativamente curta e reta.
Ela começava na Consolação e terminava no entroncamento entre a Itambé, a Major Sertório e a Dona Veridiana.
Era alegre e dinâmica mas guardava os ecos da batalha entre os alunos do Mackenzie e da Filosofia da USP.
Mas para ela marcava um rito de passagem, a descoberta do amor e dos suspiros, da Nouvelle Vague nos filmes do Godard e do Truffaut, e da estética do Akira no Dodeskaden nas tardes do Cine Bijou da Praça Roosevelt.
O samba no Bar do Zé, os ensaios no SESC Consolação, e as tardes preguiçosas nos centros acadêmicos, jogando conversa fora e descobrindo como encarar a vida e o que era afinal essa tal ideologia.
Talvez a Maria Antônia não seja nada disso, talvez não passe de uma ideia de rua, uma ideia possível de vida que a moça sonhou um dia.
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A "maldição" Aladino Félix: De como fui resgatar a história que nunca deveria ter sido contada e acabei com a mesma sina do amaldiçoado
Parte 1 - Terrível simetria
Por Cláudio Tsuyoshi Suenaga (texto e fotos). A arte acima é de autoria de Antonio Celso Barbieri, sobre uma foto de Aladino Félix publicada no Jornal da Tarde em março de 1968. Algumas fotos no Arquivo do Estado de São Paulo são de Alfredo Moreno Leitão.
Os pseudônimos Dino Kraspedon e Sábado Dinotos soaram-me como uma evocação, desde a primeira vez que os ouvi, no início de 1994, em uma reunião ufológica. Naquela época os ufólogos andavam em polvorosa com o aparecimento de Oswaldo Pedrosa, um simplório bancário aposentado de 90 anos de idade que assumira a identidade de Kraspedon, mas que abjurava qualquer ligação com Dinotos.
Conforme ia tentando decodificar de modo apriorístico os significados linguísticos dos pseudônimos, fui sendo levado, pouco a pouco, a revisitar uma antiga e problemática história, edificada num entroncamento em que se cruzam uma infinidade de variantes. Em 22 de abril, durante o 12º Congresso Brasileiro de Ufologia Científica,[1] realizado em Curitiba (PR), dois ufólogos, José Eduardo Coutinho Maia e Rubens Góes, o primeiro arvorando-se como sendo o “descobridor” do bancário aposentado, proferiram uma palestra (a qual gravei em fita cassete) que teve por efeito atiçar ainda mais minha veia detetivesca.
Uma série de conexões acausais ou sincronísticas [2] irrompeu logo em seguida. Em 5 de maio, encontrei no sebo do “Messias”, na Praça João Mendes, centro de São Paulo, o livro O Impacto do Novo Século, de Adelpho Lupi Pittigliani, que se revelaria uma fonte de consulta imprescindível. Uma semana depois, encontrei no mesmo sebo uma fotocópia encadernada da segunda edição revista e ampliada de Contatos com os Discos Voadores, de Kraspedon, lançado em novembro de 1957, que poucos conhecem, pois a maioria ateve-se apenas à primeira edição, lançada em março daquele ano. O original do raro e clássico livro só logrei obter em 30 de agosto, no mesmo sebo, apesar de tê-lo procurado em todos os pontos da capital paulista. Nos meses seguintes fui paulatinamente localizando e adquirindo as demais obras, se bem que me fora impossível encontrar certos títulos devido a sua extrema raridade.
Os eventos sincronísticos convergiram num atípico 19 de dezembro. Havia marcado com antecedência para esse dia uma consulta aos recém liberados documentos do DOPS, no Arquivo do Estado de São Paulo, então sediado na Rua Dona Antônia de Queirós, nº183, num prédio da antiga Fábrica de Tapetes Santa Helena, erigido na década de 30.[3]
O Arquivo do Estado de São Paulo, então sediado na Rua Dona Antônia de Queirós, nº183, na Consolação.
Cheguei pouco depois das 9 horas, no mesmo instante em que entrava um senhor idoso, que nunca vira antes pessoalmente, mas que reconheci de pronto pelos traços inconfundíveis das fotos de revistas e jornais da década de 70. Não havia dúvidas que se tratava do médico Max Berezovsky, um dos pioneiros da ufologia no Brasil e fundador da Associação de Pesquisas Exológicas (Apex). Apresentei-me relevando o quão honrado me sentia em conhecê-lo e imediatamente travamos conversa. Berezovsky contou-me que se dirigira para o Arquivo com o intuito de conferir o que constava contra ele e seu grupo, na época perseguidos pelo DOPS.[4]
Max Berezovsky consultando a pasta com os documentos do DOPS que o implicou na época.
Cláudio Suenaga e Max Berezovsky no Arquivo do Estado de São Paulo. Foto de Alfredo Moreno Leitão.
Lembrei-me de ter lido e ouvido qualquer comentário a respeito do envolvimento de Kraspedon ou Dinotos com os militares e resolvi conferir, solicitando a Alfredo Moreno Leitão, documentarista do Arquivo, que procurasse referências dos pseudônimos no fichário. Qual não foi minha surpresa quando, cerca de meia hora depois, ele retornou trazendo várias pastas, cada uma das quais contendo dezenas de páginas de processos e relatórios do DOPS relacionados a Aladino Félix, vulgo Sábado Dinotos!
Pastas com documentos do DOPS sobre Aladino Félix.
Não obstante, a surpresa maior estaria reservada para as 11h45, horário em que Berezovsky já havia partido para o seu consultório, no bairro da Lapa. Debruçado sobre os documentos, lia avidamente e fazia anotações nas fichas de registro. Na mesma mesa, bem à minha frente, sentou-se um senhor de meia idade, que me pareceu um daqueles ex-militantes políticos de esquerda, igualmente interessado em rever seu nebuloso passado. Não demorou para que Leitão trouxesse a ele algumas pastas, ansiosamente aguardadas.
Edson Vieira e Alfredo Moreno Leitão.
Quase não acreditei quando constatei o nome escrito na capa de uma das pastas que inclinara à altura de meus olhos. Naqueles poucos momentos ali absorto, já havia retido na mente os nomes da maioria dos seguidores de Aladino. Para confirmar, pedi-lhe permissão para ver uma de suas fichas de criminoso político. Não me enganei, seu nome era mesmo Edson Chicaroni Vieira. Restava confirmar com o próprio se era quem estava pensando, ou apenas um homônimo. Perguntei se o nome Aladino Félix soava-lhe familiar. Estupefato, ouvi-o dizer: “Você está brincando, éramos praticamente irmãos!” Edson também não deixou de ficar assombrado ao ver que estava ali pesquisando justamente a história da qual tomara parte. Dali por diante, ao mesmo tempo em que consultava os documentos, não paramos mais de conversar.
À medida que ia escutando-o, sentia que os acontecimentos passados ainda estavam vivos e presentes para Edson. Embora tenha conhecido outros militantes políticos que guardam fortes recordações, certamente em nenhum deles elas pesavam tanto. Edson não conseguira suplantá-las, e permanecia vivendo numa espécie de tempo contínuo, que anulava as chances de um rompimento. O mais impressionante foi notar que as ideias de Aladino continuavam a influenciá-lo, não tão fortemente quanto na época das ações, mas de qualquer forma orientando sua maneira de viver e de pensar.
Edson Vieira e Cláudio Suenaga no Arquivo do Estado de São Paulo. Foto de Alfredo Moreno Leitão.
Para cada questionamento, Edson possuía um arsenal de respostas, quase sempre preservando a legitimidade dos atos praticados. Defendeu enfaticamente que “se” tudo tivesse saído como o planejado, “o mundo estaria bem melhor, no seu verdadeiro rumo”. A vida de Edson fundiu-se espiritual e organicamente com a do movimento preconizado por Aladino, de tal modo que se tornou impossível uma desvinculação.
Ao mencionar o nome do bancário aposentado, ele foi enfático: “Nunca ouvi falar em ninguém com esse nome. Com toda certeza, Dino Kraspedon ou Sábado Dinotos sempre foram os pseudônimos de Aladino Félix, que infelizmente faleceu em 1985.”
Sobreveio, após o encontro com Edson, um período particularmente desfavorável, que me obrigou a deixar a pesquisa em segundo plano. Em agosto de 1995, todavia, a chegada do furacão “Félix” à costa leste dos Estados Unidos, com ventos de até 225 km/h, prenunciava estragos e mudanças.[5]
A edição de 9 de agosto de 1995 da revista semanal Istoé, trazia uma matéria assinada pela repórter Gisele Vitória em que esta apontava o bancário aposentado Oswaldo Pedrosa, então com 90 anos de idade e residente em Uberaba (MG), como sendo Dino Kraspedon, o autor de Contatos com Discos Voadores: “...um ufólogo paulistano localizou o autor do livro que tanto o fascinou na década de 60. Ninguém suspeitava no meio ufológico que Dino Kraspedon ainda estivesse vivo e lúcido. E que por trás do pseudônimo se escondia um funcionário aposentado da Caixa Econômica do Estado de São Paulo. O livro ganhou uma segunda edição brasileira há três meses e agora o bancário aposentado se prepara para se apresentar em outubro no Congresso Internacional de Ufologia, em Curitiba.”[6]
Enviei imediatamente um telegrama a Edson, solicitando que me telefonasse. No domingo, dia 13, por volta das 19 horas, recebi sua ligação. Perguntei se o assustara com o telegrama, ao que respondeu: “Depois de tudo o que passei na minha vida, isso não foi nada.” Ele não havia ainda lido a revista, e quando lhe contei o que se sucedia, sua reação foi de espanto e raiva: “Cláudio, vou tentar falar com alguns antigos amigos de Aladino e os porei em contato com você.”
O primeiro a telefonar foi Estefani José Agoston, um ex-militante ferrenho do grupo de Aladino. Na quinta-feira, 17 de agosto, ele concordou de imediato em comparecer no dia seguinte à minha residência. Atribuo essa pressa ao extremo interesse em contar o que sabia sobre o movimento, razão máxima de sua existência, tal como o era para Edson. Entre as 11 e às 20h30, com uma pequena pausa para o almoço, fiquei tentando reter na memória o máximo de informações que podia, já que ele não permitiu nenhum tipo de registro, nem mesmo que anotasse suas falas no papel. Estefani conservava uma memória estupenda, capaz de reconstituir com minúcias um atentado. E por mais que se esforçasse, não se lembrava de ter visto antes a figura do bancário aposentado.
No domingo, 27 de agosto, foi a vez de um amigo íntimo de Aladino desde os meados da década de 50, Edgard Alves Bastos, telefonar-me. Marquei um encontro com ele para o dia seguinte, às 19 horas. Edgard também não continha a revolta, e sua disposição era a de levar o caso às últimas consequências. Identifiquei-o de imediato. Aparentava cerca de 60 anos e portava uma bolsa preta. Assim que nos apresentamos, meu amigo Antônio Manoel Pinto, historiador da Universidade de São Paulo (USP), a quem havia convidado para acompanhar-me, chegou. Dirigimo-nos ao local onde se achava estacionado o carro de Edgard. Lá, um amigo deste, chamado Élcio, aguardava-nos. Edgard levou-nos a um restaurante nas imediações, onde jantamos e conversamos até por volta das 22h30.
Mantive ainda longas conversações com Edgard nos dias 1º e 26 de setembro e 1º de outubro, que culminaram em minha ida, novamente acompanhado de Antônio e do próprio Edgard, à casa de Raul Félix, filho de Aladino, em 12 de outubro.
Cláudio Suenaga, Raul Félix e Edgar Bastos.
A essa altura, Raul já havia acionado seu advogado e movia processos judiciais contra Oswaldo Pedrosa, a dupla de ufólogos que o tutelavam (José Eduardo Coutinho Maia e Rubens Góes), bem como contra a repórter Gisele Vitória de Istoé. De todos os depoimentos que colhi, o de Raul foi sem dúvida o mais valioso e esclarecedor. Ele guarda uma coleção de obras de seu pai e uma série de documentos comprobatórios – cartas, atestados, certidões, manuscritos, etc. Seguiram-se outras entrevistas e uma intensa troca de correspondências com personalidades que de alguma forma estiveram envolvidas com a fantástica história.
A maldição continua:
Parte 2 | Parte 3 | Parte 4
Notas:
[1] Promovido pelo Núcleo de Pesquisas Ufológicas (NPU), de Curitiba, e pelo Centro Brasileiro de Pesquisas de Discos Voadores (CBPDV), de Campo Grande, entre os dias 21 e 24 de abril no auditório da Antiga e Mística Ordem Rosacruz (AMORC).
[2] Termos cunhados por Carl Gustav Jung para enquadrar os fatos determinados pelos instintos ou pelos arquétipos e que não podem ser compreendidos dentro do princípio da causalidade. Tratam-se de coincidências bastante significativas que trazem uma nova dimensão à compreensão científica e mostram a existência de conexões entre os conhecimentos da moderna física e da psicologia analítica. Os agrupamentos ou séries de casualidades não têm sentido, pelo menos para o nosso modo atual de pensar, situando-se, quase sem exceção, dentro dos limites da probabilidade. Afiguram-se como acontecimentos absolutamente únicos e efêmeros cuja prevalência não há como provar nem tampouco negar (ver Sincronicidade: Um Princípio de Conexões Acausais, 2a ed., Petrópolis, Vozes, 1985).
[3] A nova sede do Arquivo, sito à Rua Voluntários da Pátria, no 596, zona norte, foi inaugurada em 22 de abril de 1997.
[4] A Folha de S. Paulo dedicou uma ampla reportagem a respeito dessas minhas pesquisas. Ver “Militares espionaram ufólogos brasileiros”, domingo, 11-5-1997, ano 77, no 24.875, primeira página; “Arquivo X: Regime militar investigou óvnis e ETs”, são paulo, p.6, c.3; “Arquivo X 2: Aeronáutica recolhe dados sobre óvnis”, são paulo, p.7, c.3. Por Mauricio Stycer (reportagem local). Fotos de João Quaresma. Um resumo do trabalho foi publicado pela revista UFO (ver “Ditadura militar investigou ufólogos”, Campo Grande, CBPDV, dezembro de 1996, ano 11, no 48, denúncia, p.35-37). O trabalho completo a respeito se encontra no volume II (História dos OVNIs no Brasil: Do Disco Voador na Barra da Tijuca ao ET de Varginha) do meu livro Discos Voadores & Sociedades Secretas: História da Ilusão Illuminati para o Controle Total da Humanidade.
[5] “Bermudas se prepara para o furacão Félix”, in O Estado de S. Paulo, 15-8-1995, geral, p.A-16; “Furacão atinge Costa Leste dos EUA”, in Folha de S. Paulo, 16-8-1995, mundo, p.10, c.2; “Furacão põe costa leste dos EUA em alerta”, in O Estado de S. Paulo, 16-8-1995, geral, p.A-14; “Americanos protegem casas contra Furacão Félix”, in O Estado de S. Paulo, 17-8-1995, geral, p.A-21.
[6] Vitória, Gisele. “Eu e o comandante”, in Istoé, São Paulo, Ed. Três, nº 1.349, 9-8-1995, Extraterrestres, p.40-42.
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Os usuários das rodovias BR-364 e BR-365, nos estados de Minas Gerais e Goiás, estão pagando o primeiro reajuste das tarifas de pedágios das sete praças sob administração da Ecovias do Cerrado, desde que a concessionária assumiu o trecho da BR-364/365, entre o entroncamento com a BR-060 (Jataí-GO) e o entroncamento com a LMG-749 (Contorno Oeste de Uberlândia-MG). De acordo com a Deliberação 76/22, publicada nesta sexta-feira (18), no Diário Oficial da União (DOU), os novos valores são de R$ 5,20 para carros de passeio. Mais informações estradas.com.br https://www.instagram.com/p/CaNecVsFbnA/?utm_medium=tumblr
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Não bastará um teste negativo para regressar a Portugal após estar num destes 11 países europeus onde a incidência de Covid-19 é superior a 500 casos por 100 mil habitantes.
De acordo com o despacho do Governo que determina os pontos de passagem autorizados na fronteira terrestre publicado em Diário da República
, quem regressar da Bulgária, República Checa, Chipre, Eslovénia, Estónia, França, Hungria, Itália, Malta, Polónia e Suécia terá de fazer isolamento profilático de 14 dias.
“Os cidadãos provenientes do Reino Unido, Brasil, África do Sul ou dos países incluídos no anexo i, que entrem em território nacional por via terrestre, têm de cumprir um período de isolamento profilático de 14 dias, no domicílio ou em local indicado pelas autoridades de saúde“, lê-se no despacho, onde se explica que “considera-se proveniente da África do Sul o cidadão que saiu daquele país há menos de 14 dias” e que os dados de identificação dos cidadãos serão cedidos pelo SEF às autoridades de saúde.
Os voos devem só ser utilizados para “viagens essenciais”, de acordo com o Executivo, e no caso do Brasil, Reino Unido e África do Sul continuam suspensos, à exceção dos voos de repatriamento ou através de escalas. Também nestes três destinos é preciso mostrar o comprovativo de teste negativo e, posteriormente, cumprir um período de isolamento profilático de 14 dias.
O despacho assinado pelo ministro da Administração Interna, Eduardo Cabrita, entra em vigor a 6 de abril, terça-feira, e termina no dia 15 de abril.
Pontos de passagem entre Portugal e Espanha
O despacho define também os pontos de passagem entre Portugal e Espanha, cuja fronteira terrestre deverá manter-se fechada, com exceções, até 16 de abril.
1 – Todos os dias da semana, de forma ininterrupta:
a) Valença-Viana do Castelo, saída da Ponte Tuy-Valença-ligação IP 1-A 3, em Valença;
b) Vila Verde da Raia-Chaves, saída da A52, ligação com a A24, km 0, junto à rotunda;
c) Quintanilha-Bragança, saída da Ponte Internacional IP 4/E 82, nó de saída para Quintanilha ou junto das instalações do CCPA na N 218-1 Quintanilha;
d) Vilar Formoso-Guarda junto da linha de fronteira, Largo da Fronteira, junto ao CCPA, N 16/E 80, ligação 620 Fuentes de Oñoro, Espanha, incluindo o acesso pelo Parque TIR, via camiões, N 16, Vilar Formoso;
e) Caia-Elvas, saída da A 6, km 158, ligação Caia-Elvas, junto ao Posto de Turismo, Elvas;
f) Vila Verde de Ficalho-Beja, junto da linha de fronteira, ligação A 495 Rosal de la Frontera ao IP 8, Serpa;
g) Castro Marim-Praça da Fronteira, km 131 da A 22, Ponte Internacional do Guadiana-Castro Marim.
2 – Nos dias úteis das 06:00 h às 20:00 h: Marvão-Portalegre, linha de fronteira, Marvão, N 521 ligação de Valência de Alcântara à IC 13 Marvão;
3 – Nos dias úteis das 06:00 h às 09:00 h e das 17:00 h às 20:00 h:
a) Monção, Avenida da Galiza, km 15,300, EN 101;
b) Melgaço, Lugar do Peso, km 19,800, EN 202;
c) Ponte da Barca, Fronteira da Madalena, EN 304-1, km 9, Lindoso;
d) Montalegre, Sendim-Montalegre, linha de fronteira km 0, EN 103-9;
e) Vinhais, Moimenta-Manzalvos, ligação da localidade de Moimenta à estrada OU-311-Manzalvos (Espanha), que liga à A-52.
4 – Nos dias úteis das 07:00 h às 09:00 h e das 17:00 h às 19:00 h:
a) Miranda do Douro, km 86,990, EN 218;
b) Termas de Monfortinho-Castelo Branco, entroncamento da N 239 com a N 240 em Termas de Monfortinho;
c) Mourão, Ponto de Fronteira de S. Leonardo, km 7, EN 256-1;
d) Barrancos, EN 258, km 105,5, que efetua a ligação à HU-9101.
5 – Apenas às quartas-feiras e aos sábados, das 10:00 h às 12:00 h, Rio de Onor, Ponto de Fronteira na EN 308.
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Chafariz de Ferro da Praça do Entroncamento, no Bairro das Graças, (Tendo Sido Inaugurado em 19 de Outubro de 1925, Pelo Prefeito Antônio Correia de Góis) - Recife Em Maio de 1931.
Photo Ivan Granville.
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Ruínas Clube Campestre Juca Vieira - Caeté MG ⠀ ⠀ Partindo da Praça João Pinheiro, subir a rua Peixoto de Souza, no entroncamento seguir a rua Hezick Álvares, na bifurcação manter a direita, seguindo via principal. Aproximadamente, 3km observa-se um trevo, seguir sinalização. ⠀ Localizada dentro do terreno do atual Clube Campestre Juca Vieira, estão ruínas remanescentes da Cia de Mineração Juca Vieira. No local também há vestígios da antiga hidroelétrica responsável pelo fornecimento de energia. ⠀ ⠀ ⠀ #guiadaestradareal #venhaconhecernaestrada #brhistoricalcities #visiteminasgerais #igminasgerais #lugaresdeminas #cidadeshistoricas #institutoestradareal #estradareal #iphan #clickminasgerais #oficialminasgerais #turismomg #minasgerais #conhecendominas https://www.instagram.com/p/CH1CfXTgEDw/?igshid=qkykkutixg0h
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Ancestralidade para o Futuro • Praça dos Abolicionistas Monumento simbolizando a abolição da escravatura, em reflexão aos 121 anos da abolição da escravidão no Brasil. União Cultural Negra de Botucatu, fundada em 28 de Setembro de 1978, nasceu da tradicional Sociedade Recreativa Luis Gama. A UCNB foi fundada com a proposta de resgatar os valores da população negra local, estimulando a preservação dos costumes, das tradições, enfim, da cultura negra e sua expressão no solo da Cuesta. A Praça dos Abolicionistas está localizada no entroncamento das ruas Atílio Losi e Jorge Barbosa de Barros, Jardim Paraíso, região Norte da Cidade de Botucatu no Estado de São Paulo. André Rebouças foi um engenheiro militar, inventor, abolicionista e monarquista brasileiro, apesar de todo o seu trabalho e sucesso profissional, jamais o salvou da lama do racismo. @clebersonevangelist – Movimento Cultural Negro de Botucatu; @edmee.rodrigues – Grupo de Mulheres Negras Tereza de Benquela Botucatu. #quarentenaprojetada #maluornelas #photography #ancestralidadeparaofuturo #projeto #andrereboucas #ancestralidade #negritude #negrosbrasil #negritudesbrasileiras #abolicionismo #culturanegra #movimentonegro #historia #educação #arte #fotografia #blackpower #blacklivesmatter #direitoshumanos #vidasnegrasimportam (em Botucatu) https://www.instagram.com/p/CBwZ_LwJywM/?igshid=6dbu92ze6fob
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Renovado Classe E: geração (muito) sofisticada!
O novo Mercedes-Benz Classe E apresenta um design mais dinâmico, sistemas de assistência à condução da última geração que exploram a inteligência artificial, otimizado conforto no habitáculo e cadeia cinemática eletrificada, verdadeiro paradigma de eficiência. Disponível nas variantes Limousine, Station e All-Terrain, chega a Portugal no verão. E nós… mal podemos esperar!
Design mais dinâmico
O aumento da dinâmica e o aperfeiçoamento do Classe E são refletidos na gama de modelos: agora o modelo de entrada de gama integra a linha de equipamento exterior desportiva linha Avantgarde. Como resultado, o modelo base do Classe E inclui pela primeira vez uma estrela central na grelha dianteira.
A nova secção dianteira com mais aplicações cromadas influencia significativamente a nova aparência: a grelha da versão Avantgarde Line foi redesenhada com duas lamelas cromadas e aletas verticais em preto brilhante. Os elementos de revestimento em cromado e em preto brilhante no para-choques dianteiro salientam a aparência desportiva e elegante. A linha de equipamento exterior Exclusive, igualmente disponível, faz jus ao seu nome: a grelha especial, a estrela vertical no capot e os elementos cromados de grandes dimensões no para-choques dianteiro são características desta linha de equipamento.
A linha de equipamento AMG com um novo para-choques no mesmo idioma de design dos modelos desportivos AMG confere um visual ainda mais desportivo. Além disso, as linhas de equipamento Avantgarde, AMG e All-Terrain integram um capot com “power domes”. O Classe E está equipado de série com faróis full-LED. Os faróis MULTIBEAM LED incluindo luzes de máximos ULTRA RANGE estão disponíveis como equipamento opcional.
Os designers também remodelaram a secção traseira do Limousine com um novo para-choques, farolins traseiros repartidos e uma nova tampa da bagageira. O design interior dos farolins traseiros foi revisto para todas as versões do modelo.
A versão All-Terrain é visualmente mais similar à dos modelos SUV. Além disso, os componentes de assinatura All-Terrain como a grelha do radiador ou a chapa de proteção inferior estilizada integram agora um revestimento em cromado brilhante ao invés da anterior tonalidade prateada.
As três novas cores de pintura disponíveis para o Classe E no âmbito da remodelação do modelo recebem a designação de high-tech silver, graphite grey metallic e mojave silver. A gama de jantes disponíveis também foi alargada e agora inclui jantes aerodinâmicas, que também contribuem para a redução do consumo de combustível e para a sustentabilidade do ambiental.
Habitáculo luxuoso, confortável e tecnológico
O interior foi aperfeiçoado com novas cores e materiais, que incluem novas combinações, designadamente cinza magma/cinza neva (Avantgarde), preto/castanho nogueira (Exclusive) e cinza magma/bege macchiato (Exclusive), e revestimentos em madeira de freixo porosa com acabamento prateado, madeira de nogueira com acabamento brilhante, alumínio escovado e alumínio com textura de acabamento em padrão carbono.
Os bancos combinam o conforto de referência da Mercedes-Benz para longas viagens com o design vanguardista. A regulação adaptativa do banco do condutor é particularmente confortável: quando a altura do corpo é inserida no sistema através do ecrã multimédia ou da aplicação Mercedes me, o banco é regulado automaticamente para uma posição normalmente adequada, que apenas necessita de ser ajustada pelo condutor.
O design dos bancos dianteiros acentua o carácter desportivo do interior – integram um forte apoio lateral sem comprometer o conforto. Os contornos dos bancos seguem as pronunciadas almofadas laterais e, em função da especificação, a secção central integra pespontos transversais desportivos ou longitudinais. As cores da secção central do apoio de cabeça e da almofada do assento do banco são combinadas com a geometria geral dos bancos. Estão disponíveis várias combinações de materiais desde tecido, pele sintética ARTICO, pele de textura granulada em relevo, ou pele com acolchoamento.
MBUX e controlo de conforto ENERGIZING com "PowerNap"
O Classe E está equipado com um volante totalmente novo no âmbito da remodelação do modelo. O painel de instrumentos e o ecrã multimédia são controlados com os botões táteis através de gestos. Os botões táteis são do tipo capacitivo ou seja, já não é necessário um sistema mecânico e as superfícies táteis também são menos sensíveis aos toques com os dedos. O sistema determina agora se o condutor tem as mãos no volante através da tecnologia sensorial capacitiva.
O novo Classe E está equipado com a última geração do sistema multimédia MBUX (Mercedes-Benz User Experience). O modelo está equipado de série com dois ecrãs de 10.25 polegadas/26 cm, dispostos lado a lado para formar um ecrã largo. Estão disponíveis como opção dois ecrãs de 12.3 polegadas/31.2 cm. A informação no painel de instrumentos e no ecrã multimédia é facilmente legível nos ecrãs largos de alta resolução. Uma emotiva apresentação com gráficos destaca a inteligibilidade da estrutura do controlo intuitivo.
No interior, o utilizador pode escolher entre uma seleção de quatro diferentes estilos:
· O estilo Modern Classic é um desenvolvimento adicional do estilo de apresentação clássico numa elegante e suave combinação de materiais.
· O estilo Sport apresenta um visual sofisticado em forma de turbina com contrastes em preto/amarelo notoriamente desportivos.
· O estilo Progressive apresenta um ambiente digital em forma reduzida.
No estilo Discret os elementos indicados são reduzidos ao absolutamente necessário.
Outros elementos de destaque incluem o controlo tátil do ecrã multimédia de série e a utilização da tecnologia de realidade aumentada no ecrã de navegação quando a função de navegação está ativa. Uma imagem de vídeo da zona circundante é aprimorada com a ajuda da informação da navegação. Por exemplo, setas ou números são automaticamente sobrepostos diretamente na imagem do ecrã multimédia. O sistema também assiste o condutor perante semáforos: se o Classe E for o primeiro veículo numa fila de trânsito parada num semáforo, a atual situação do semáforo será sobreposta. Desta forma, esta nova função é uma ajuda particularmente útil quando as condições de visibilidade dos semáforos são desfavoráveis.
O opcional assistente MBUX Interior também permite uma operação natural e intuitiva das diferentes funções de conforto e do MBUX também através do reconhecimento de movimentos. Quando uma mão se aproxima do ecrã tátil ou do touchpad na consola central, por exemplo, o ecrã multimédia varia e os elementos individuais são salientados.
Os bancos ativos ENERGIZING são outro novo equipamento no Classe E. Durante uma viagem, o sistema assiste com variações benéficas na postura de acomodação no banco, através de pequenos movimentos da almofada do assento e do encosto do banco.
O controlo de conforto ENERGIZING combina vários sistemas de conforto no veículo e utiliza ambientes de som e de iluminação, bem como um vasto leque de modos de massagem para uma ampla gama de programas de revitalização. O programa "PowerNap“ está disponível nas versões híbridas plug-in, e revela-se útil, por exemplo, durante uma pausa de condução numa área de repouso ou durante o carregamento da bateria ao longo do percurso. O programa tem três níveis – adormecer, dormir, despertar – e pode melhorar o desempenho do condutor e fornecer energia.
O ENERGIZING COACH é baseado num algoritmo inteligente e recomenda um programa adequado e em função do condutor e da situação. Se este ou outro aparelho Garmin® compatível for utilizado, as estatísticas pessoais, como o nível de stress ou a qualidade do sono, otimizam o rigor da recomendação. O objetivo consiste em proporcionar bem-estar e relaxamento aos passageiros mesmo durante viagens exigentes e monótonas.
A nova geração de sistemas de assistência à condução: melhor assistência nas caudas de filas de trânsito e também durante o estacionamento
O novo Classe E está equipado com a última geração dos sistemas de assistência à condução Mercedes-Benz. Esta representa um nível particularmente elevado de segurança ativa: as variantes Limousine e Station podem atuar se o cliente não reagir à situação do trânsito. A função de reconhecimento de mãos retiradas do volante agora funciona de acordo com o princípio capacitivo, o que reforça a ergonomia quando o veículo é conduzido em modo parcialmente autónomo. Para informar os sistemas de assistência de que o condutor mantém o controlo do Classe E, basta que o condutor mantenha as mãos no volante. Anteriormente era necessário que o condutor manobrasse o volante – ou seja, um ligeiro movimento – para que o sistema obtivesse uma resposta. O novo volante integra uma camada com os sensores apropriados no aro, que detetam se o condutor mantém as mãos no volante. Se o sistema detetar que o condutor não tem as suas mãos no volante durante um certo período de tempo, é iniciado um ciclo de aviso, que poderá terminar numa assistência de travagem de emergência se o condutor continuar a não reagir.
O Classe E está equipado de série com Active Brake Assist, que em muitas situações pode travar autonomamente para evitar uma colisão ou atenuar a sua severidade. O sistema também poderá travar perante veículos parados ou pedestres a atravessar a estrada e até evitar colisões, em função da situação. Como parte integrante do Pack Driving Assistance, isto agora também é possível durante as manobras de mudança de direção.
Algumas funções do Intelligent Drive podem ser adicionadas ao Pack Driving Assistance. Estas incluem o Active Speed Limit Assist, que utiliza os dados do mapa e a informação do Traffic Sign Assist para responder às variações do limite de velocidade legal. O ajuste da velocidade em função do percurso antes de curvas, rotundas, praças de portagens, entroncamentos bem como antes dos ramais de saída de autoestradas também está incluído no equipamento. Quando o condutor liga o Active Distance Assist DISTRONIC com ajuste da velocidade em função do percurso, o Classe E pode agora responder de acordo com os dados da função LiveTraffic Information. Idealmente, isto processa-se antes dos sensores de radar, do condutor, e da câmara dianteira detetarem um congestionamento de trânsito.
Quando o veículo é conduzido em trânsito congestionado numa via rápida, o Active Stop-and-Go Assist poderá executar substancialmente as tarefas de manter o veículo na faixa de rodagem e manter a distância de segurança com um elevado nível de disponibilidade, a uma velocidade de cerca de 60 km/h. O veículo pode reiniciar a marcha automaticamente até um minuto após ter parado. Em estradas com várias faixas de rodagem em cada sentido, o Active Steering Assist pode assistir o condutor com a função corredor de emergência, desviando o veículo para a berma da faixa de rodagem. Em vias rápidas, a uma velocidade inferior a 60 km/h, o veículo orienta-se através das marcas rodoviárias detetadas e aplica inteligência artificial para se apoiar nos veículos na sua proximidade. Se não for detetado qualquer veículo, o Classe E apoia-se no veículo em frente tal como sucedia anteriormente.
O Active Blind Spot Assist com aviso de saída oferece proteção acrescida quando o condutor pretende sair do veículo. Pode responder perante a presença de veículos na zona do ângulo morto bem como na zona crítica com uma intervenção dos travões. Quando o veículo se encontra parado, o sistema pode agora avisar visualmente os passageiros através dos espelhos exteriores antes de saírem do veículo, mesmo nas situações em que uma bicicleta passa pela zona crítica. Se nesse momento o condutor puxar o manípulo de abertura da porta, será emitido um aviso sonoro adicional e a iluminação da porta começa a piscar com a cor vermelho. Deteta a passagem de utentes da via a uma velocidade superior a 7 km/h. A função também está disponível quando o veículo está parado e tiverem decorrido até três minutos após a ignição ter sido desligada.
O Active Parking Assist com PARKTRONIC e a câmara de 360° permitem entrar e sair de lugares de estacionamento automaticamente. O sistema facilita a procura e a seleção de um lugar de estacionamento bem como a entrada e a saída (se o veículo tiver sido estacionado automaticamente) de lugares de estacionamento paralelos, perpendiculares ou de garagens. Pela primeira vez, o novo Classe E pode detetar e utilizar lugares de estacionamento que, por exemplo, estão marcados apenas como áreas em parques de elevadas dimensões. A câmara de 360° transmite uma imagem ainda mais realista para o ecrã multimédia, que inclui uma vista lateral alargada. Ao sair de um lugar de estacionamento, o sistema pode avisar sobre a passagem de veículos na retaguarda do veículo e pode aplicar os travões em caso de dúvida.
"E" como sinónimo de eficiência: eletrificação da cadeia cinemática
A eletrificação da cadeia cinemática dá mais um passo importante com a remodelação do Classe E. Estão disponíveis sete versões híbridas plug-in (diesel e a gasolina, variantes Limousine e Station, tração traseira e tração integral). A gama de motores de elevada eficiência, baixas emissões e elevada potência fornece uma potência desde 115 a 270 kW no que diz respeito aos motores a gasolina, e desde 118 a 243 kW no caso dos motores diesel.
Pela primeira vez, um motor a gasolina de quatro cilindros (M 254) com motor de arranque/alternador integrado de segunda geração, produzindo até 15 kW de potência e 180 Nm de binário adicionais, irá complementar a gama de motores. Os modelos equipados com este motor estão também equipados com sistema elétrico de bordo de 48 V. Graças à recuperação de energia e à capacidade de circulação em roda livre com o motor desligado, o motor a gasolina revela-se extremamente eficiente.
No motor M 254, a Mercedes-Benz combinou pela primeira vez todas as inovações das famílias de motores a gasolina e diesel de 4 e 6 cilindros num único motor. Estas incluem o revestimento das camisas dos cilindros com tecnologia NANOSLIDE®, o acabamento das paredes dos cilindros com tecnologia CONICSHAPE® (superacabamento) e o sistema de controlo de emissões posicionado diretamente no motor. Um equipamento totalmente novo é o compressor elétrico com ligação do fluxo, um avanço na tecnologia twin-scroll para uma resposta ainda mais instantânea do sistema de sobrealimentação de ar. Quando necessário, um compressor elétrico adicional rapidamente gera a pressão de carga – especialmente a baixa rotação do motor de combustão – e, portanto, contribui para uma resposta extremamente dinâmica às solicitações no pedal do acelerador.
O motor a gasolina de seis cilindros em linha (M 256), disponível pela primeira vez no Classe E, também está equipado com um motor de arranque/alternador elétrico. A gama de motores é complementada pelo motor diesel de seis cilindros (OM 656). Este motor e a versão de quatro cilindros OM 654 integram um sistema de controlo de emissões alargado.
Os seus componentes incluem:
· um catalisador de NOX instalado junto ao motor para a redução dos óxidos de azoto
· um DPF (filtro de partículas diesel com revestimento especial para reduzir também a quantidade de óxidos de azoto)
· um catalisador SCR (redução catalítica seletiva; com regulação da quantidade de injeção de AdBlue) bem como um catalisador SCR adicional no lado inferior da carroçaria do veículo com regulação separada da quantidade de injeção de AdBlue
A caixa de velocidades 9G-TRONIC também foi alvo de desenvolvimento para ser adaptada ao motor de arranque/alternador de segunda geração, que numa primeira fase é utilizada com o motor de quatro cilindros. O motor elétrico, a eletrónica de potência e o permutador de arrefecimento do óleo da caixa de velocidades foram agora instalados na caixa de velocidades. Os cabos anteriormente necessários foram eliminados, o que permitiu reduzir o espaço de instalação e o peso. Isto facilita a combinação da caixa de velocidades com diferentes motores de combustão.
Além disso, a eficiência da caixa de velocidades foi aumentada. Entre outros fatores, a interligação otimizada com a bomba elétrica auxiliar de óleo permite reduzir o caudal da bomba mecânica em 30%. Adicionalmente, o sistema utiliza uma nova geração do controlo totalmente integrado da caixa de velocidades com um processador e nova tecnologia de construção e ligação. Além da maior capacidade de processamento, a quantidade de interfaces elétricos foi drasticamente reduzida e o peso do sistema de controlo da caixa de velocidades foi reduzido em 30 por cento.
No exterior, interior ou, afinal, em cada componente ou pormenor que fazem do novo Classe E uma das berlinas ou stations mais avançadas do mundo, não restam dúvidas que ele está pronto para os novos desafios da mobilidade.
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Ao encontro do Douro | Rota IV - Numão/São João da Pesqueira
«Onde o ´Doiro sublimado´ é um excesso de natureza.» Quem assim o considerava era Miguel Torga, que numa passagem do volume XII do seu Diário, escrevia, a propósito desse “Doiro sublimado” que tanto o inspirava, ser o “prodígio de uma paisagem que deixa de o ser à força de se desmedir. Não é um panorama que os olhos contemplam: é um excesso da natureza.” Pois nesta etapa das Rotas Todo Terreno Dacia Duster, vamo-nos concentrar nesse excesso. O que requer um passeio mais demorado em tempo que em quilómetros...
Começamos esta quarta etapa das Rotas Dacia Duster no rio Douro junto das muralhas daquele que é o mais imponente castelo que encontramos nesta região. O castelo de Numão, enorme, no cimo de uma colina que se eleva acima dos 600 metros e que do alto oferece uma ampla visão panorâmica destas paragens durienses. Não foi à toa que este local foi escolhido para a construção do castelo que, de acordo com os registos mais antigos e fidedignos, segundo a Direção Regional de Cultura do Norte, remonta ao ano 960, muito antes da nacionalidade. São os mouros que estão na origem desta construção, provavelmente no lugar onde já tinham passado muitos outros povos, desde há milénios...
Originalmente, o castelo de Numão contava com 15 torres, mas apenas meia-dúzia chegou aos nossos dias. Do cimo da mais alta, olhando em redor, não só entendemos os sentimentos de Miguel Torga relativamente ao Douro, como vemos muito para além disso. Com a luz suave deste outono, facilmente vemos outros cinco castelos que o rodeiam: o de Castelo Rodrigo e o de Castelo Melhor, para leste, o de Ansiães, para norte, na margem superior do rio, e o de Penedono e o de Ranhados, ambos para sul. Esta ampla visão tornava o castelo de Numão numa das fortalezas mais estratégicas de toda esta região.
A aldeia cresceu dentro das muralhas, mas quando a fortaleza perdeu importância, mercê da pacificação consistente destas paragens, também a povoação se transferiu para o sopé do monte. Isso aconteceu em meados do século XVIII e uma vez abandonado, o castelo entrou em decadência. Sem que nada o afirme em concreto, supõe-se que muitas das pedras das nove torres desaparecidas foram usadas para dar corpo a diversas das casas da nova aldeia, que ainda hoje não perdeu de todo essa característica: casas com robustas paredes de pedra, frias e austeras, alternam aqui e acolá, em cada rua e ruela, com construções mais recentes e desenhadas sem grandes preocupações quer estéticas, quer mesmo pela harmonia.
Ao passearmos por Numão, reparamos numas e quase nem entendemos que também lá estão estas segundas. Quase ao lado, na aldeia de Custóias, por onde também iremos passar, já só vemos as “maisons” recentes, como que a indicar que os habitantes locais não se reviam na austeridade e frieza das construções em pedra, nem tão pouco na quase eternidade destas casas, que permanecem de pé séculos atrás de séculos. Haja quem nelas continue a viver e a cuidar de mantê-las...
Subimos ao castelo de Numão e entramos pela porta principal, virada a sul. Assim que transpomos o arco onde estava a porta, há muito desaparecida, deparamos, do lado esquerdo, com as ruínas da pequena igreja de Santa Maria, uma das peças de estilo românico, que se combina com outras partes góticas do castelo. Encostado à igreja, o cemitério e no meio da praça de armas um grande buraco, com cerca de sete metros de diâmetro, não é mais do que a antiga cisterna, que permitia guardar as águas pluviais e assegurar que ninguém morreria de sede vivendo no castelo.
Espreitamos em redor e o olhar perde-se nestes “horizontes dilatados para além dos limiares plausíveis da visão”, como escrevia Miguel Torga. Entre os montes e os campos, quase todos bem preenchidos com vinhedos, que em breve o inverno irá desnudar, sobressaem as eternas oliveiras, que nestas zonas ainda são de plantação tradicional, espaçadas entre si e geralmente com velhos troncos retorcidos que acusam a sua idade respeitável; largas décadas no mínimo, para cima de um século em muitos casos, vários até, nalguns.
E há ainda os amendoais, que também se estendem até aqui. Um olhar mais atento permite descobrir, nas terras mais baixas, encostadas às ribeiras, pequenas hortas verdejantes, onde ainda crescem as hortaliças que dão corpo aos pratos quentes do inverno. Mas neste final de outono, quando avistamos estes campos, à distância, os vinhedos ainda se evidenciam por uma mancha avermelhada, das folhas que ainda não caíram. É um perfeito quadro de natureza morta. Ou, para citarmos de novo Miguel Torga, “um universo virginal, como se tivesse acabado de nascer, e já eterno pela harmonia, pela serenidade, pelo silêncio que nem o rio se atreve a quebrar”.
E espreitando o rio, que corre apertado lá em baixo, rodeado por encostas escarpadas repletas de matos que são refúgio fundamental para muitas espécies que têm por aqui o seu habitat, sentimos com força as palavras de Torga, que ao falar do Douro, “ora a sumir-se furtivo por detrás dos montes, ora pasmado lá no fundo a refletir o seu próprio assombro”, é peremptório em considerá-lo “um poema geológico. A beleza absoluta”.
UM POEMA VISITADO
Em tão poucas palavras, seria difícil encontrar melhor definição para aquilo que o Douro vinhateiro representa quando o visitamos. E é o apelo da beleza absoluta deste poema geológico que nos tem feito percorrer quilómetros sobre quilómetros para, semana atrás de semanas, propormos novos passeios através do Douro. Neste excesso da natureza, reduzimos os quilómetros, para que não nos falte tempo. Porque os olhos precisam de tempo para “lerem” convenientemente tanta poesia que nos rodeia.
Começamos, repetimos, por subir ao alto do castelo de Numão. E depois, vamos descer até ao largo da escola, onde tomamos a M612 para deixarmos a aldeia. Contamos 1,2 quilómetros, até encontrarmos um cruzamento, que surge metros depois da placa que anuncia a chegada a Numão; temos um caminho de terra à esquerda e uma estrada de asfalto, de uma só via, do lado direito, por onde seguimos, por mais 1,1 km. A estrada termina num entroncamento amplo e seguimos de novo pela direita, tomando a M1101, que nos deixará no largo à entrada de Arnozelo, 6,5 km mais abaixo.
Esta velha povoação, uma das mais antigas entre as que se encontram junto ao rio, encanta sobretudo pela panorâmica sobre o Douro, com a linha do caminho de ferro mesmo ali por baixo, onde vemos o comboio cruzar as águas sobre uma ponte metálica, antes de desaparecer num emaranhado de pequenos túneis, escavados na rocha, em pontos onde a encosta é tão escarpada que só furando-a se pôde abrir passagem para a via ferroviária. Recordamos que em cada sentido, passam apenas cinco comboios por dia no troço mais belo do Douro.
Ao fim de tanto tempo a passear pelo Douro, em sucessivas viagens de reconhecimento para desenharmos os itinerários das Rotas Todo Terreno Dacia Duster nos Grandes Rios de Portugal, já quase que sabemos de cor o horário. Basta olharmos para o relógio sempre que ouvimos o ressoar das rodas nos carris de ferro, que constante “toc-toc” que parece subir pelas encostas até chegar aos nossos ouvidos No itinerário anterior, recomendámos mesmo que, por um par de horas, o leitor troque o automóvel pelo comboio, num vai-vem entre algumas destas estações e apeadeiros. Não deixe de experimentar esta sugestão para ir, por exemplo, até Peso da Régua, onde a estação do comboio ainda não é um lugar morto, ao contrário de quase todas as paragens e apeadeiros deste sector da Linha do Douro.
No largo em Arnozelo siga a indicação para o miradouro, descendo a calçada à direita. Prosseguindo além do miradouro, o caminho divide-se entre calçada e piso de terra, apto a qualquer automóvel, terminando no acesso à Quinta do Arnozelo, tão antiga quanto a região demarcada, que preserva o casario original dos séculos XIX e XX, num cabeço sobre o rio, à esquerda da aldeia. Não vamos aqui beber mais nada do que a inspiração para prosseguirmos o nosso passeio, subindo outra vez os 6,5 km da M1101 até ao entroncamento no alto.
Regressados de Arnozelo, desviamos à direita para a M541. Um quilómetro depois passamos por Custóias, onde há pouco que ver, a menos que queiramos trepar ao alto da Senhora do Viso, para apreciar a paisagem desde um dos miradouros mais conhecidos do Douro. Prosseguindo, a aldeia de Ôlas surge logo a seguir a Custóias e aqui podemos descer até ao centro e retomar a M541 na saída mais abaixo, continuando até Vale da Figueira. Pouco depois de deixarmos Ôlas, é fundamental uma paragem no Miradouro da Quinta das Vargellas, que além da panorâmica sobre vinhas de excelência, de outra das casas vinícolas mais tradicionais do Porto, mostra novos planos do Douro, que nunca nos cansarão os olhos.
Quando entramos em Vale da Figueira, temos de ir com a máxima atenção, porque vamos deixar a M541 logo a seguir a um pequeno nicho com a figura de Nossa Senhora; a ideia é tomarmos uma estrada, muito estreita, mas em asfalto, até São Xisto, onde a antiga aldeia que rodeia esta quinta, em plena laboração, foi recuperada para fazer nascer um projeto de alojamento turístico. Passamos entre as casas de xisto e descemos pela calçada até ao rio, junto ao apeadeiro da Ferradosa e à ponte de ferro onde o comboio atravessa da margem direita para a esquerda.
É aqui que chega ao fim a N222-3 e vamos tomar esta nova estrada, seguindo pela esquerda em direção a São João da Pesqueira, onde o quilómetro zero fica em frente do tribunal local, instalado num dos extremos da vila, num admirável solar setecentista, conhecido como a Casa do Cabo. É diante deste solar que terminamos o passeio. Mas antes de entrarmos em São João da Pesqueira ainda nos desviamos da N222-3 para percorrer um vai-vem de quilómetro e meio até ao Miradouro de São Salvador do Mundo, na ponta de um cabeço de granito onde contamos oito capelas e onde apreciamos a vista sobre o antigo Cachão da Valeira, onde outrora as águas corriam bravas, mas hoje seguem mansas, travadas pela barragem que neutraliza esta força da natureza!
No troço final da N222-3, entre o Miradouro de São Salvador do Mundo e a Casa do Cabo, passamos por outra das preciosidades do património construído da região: o Palácio de Cidrô, na quinta com o mesmo nome, onde em meados do século XIX nasceu o primeiro Marquês de Soveral. Conta-se que os dois últimos reis de Portugal, D. Carlos I e D. Manuel II, foram visita da quinta, que visitavam na época das vindimas, acorrendo depois a faustosas festas da Casa do Cabo, da nobre família Sande e Castro.
Mas sobre estas histórias, falaremos mais tarde, quando propusermos começar a quinta etapa das Rotas Todo Terreno Dacia Duster no Douro com um passeio por São João da Pesqueira.
A Rota I do Douro em http://bit.ly/2zf7BW0
A Rota II do Douro em http://bit.ly/2Bo45pO
A Rota III do Douro em http://bit.ly/2AQo8jB
Texto: Alexandre Correia* *Diretor da revista Todo Terreno
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Bairro Estácio Rio de Janeiro
Estácio é um bairro da Zona Central do município do Rio de Janeiro, no Brasil.
Seu IDH, no ano 2000, era de 0,829, o 70º melhor do município do Rio de Janeiro. O seu nome é uma homenagem ao fundador da cidade, Estácio de Sá.
Os limites do bairro são definidos pelo decreto 5280, de 23 de agosto de 1985: “Do entroncamento da Rua Frei Caneca com a Rua Carolina Reidner; por esta (excluída) até a Rua Emília Guimarães; por esta (excluída) e pelo seu prolongamento, até a Linha de Transmissão (Fontes – Frei Caneca); por esta, até o ponto de cota 127m no Morro dos Santos Rodrigues; deste ponto, em direção à Rua Major Freitas; por esta (incluída) até a Rua Ambiré Cavalcanti, por esta (excluída) até a Rua Aristides Lobo; por esta (excluída, excluindo a Rua Tenente Vieira Sampaio) até a Rua Haddock Lobo, por esta (incluída) até a rua Paulo de Frontin; por esta (incluído apenas o lado ímpar) até a Rua Joaquim Palhares; por esta (incluída) até a Rua Projeta 1 do PA 10.025; por esta (excluída) até a Rua Néri Pinheiro; por esta (excluída) até a Praça Álvaro Reis; por esta (incluída); Rua Frei Caneca (incluída) ao ponto de partida.”
Limita-se com os bairros Cidade Nova, Tijuca, Praça da Bandeira, Rio Comprido e Catumbi.
Abriga o 1º Batalhão e o Museu Histórico da Polícia Militar, bem como o Hospital da Polícia Militar do Rio de Janeiro. Até 13 de março de 2010, abrigou o Complexo Penitenciário Frei Caneca, oriunda da antiga Casa de Correcção, primeira penitenciária aberta no país.
O bairro possui grande importância cultural por estar associado às origens do samba. Foi cantado nos versos de Noel Rosa e de outros compositores de primeira grandeza da música popular brasileira. É conhecido como o “Berço do Samba”, por ter visto nascer a Primeira Escola de Samba, em 1928, a Deixa Falar, fundada por Ismael Silva. Abriga a Escola de Samba Estácio de Sá, campeã do carnaval carioca em dez ocasiões entre 1965 e 2015.
A tradicional Igreja do Divino Espírito Santo remonta ao século XVIII. abriga ainda a sede da Primeira Igreja Batista do Rio de Janeiro.
O local onde se situa o atual bairro do Estácio já foi conhecido pelo nome de Mata Porcos, devido ao fato de existir nas redondezas uma mata para onde fugiam alguns porcos de um matadouro situado no local.[9] Posteriormente, no como acesso ao bairro, foi aberto o Caminho de Mata-Porcos, depois renomeado para Rua Nova do Conde da Cunha, Rua da Sentinela e finalmente Rua Frei Caneca.
Bairro inicialmente proletário, na gestão de Pereira Passos foi erguida uma vila operária ao longo da Av. Salvador de Sá, perto de onde se instalou a fábrica da cervejaria Brahma. A região do entorno Estácio/Cidade Nova abrigou, até o final do século XX, a chamada zona do meretrício da cidade. Datam desse período as instalações hospitalares para atendimento materno-infantil São Francisco de Assis, junto à Estação Praça Onze do metrô.
Cabe ressaltar que até a oficialização da delimitação geográfica dos bairros do município, ocorrida em 1985, historicamente sempre houve confusão popular entre os limites de Estácio e Cidade Nova. Por vezes, o Teleporto, a antiga Vila Mimosa, e a área onde atualmente está o Sambódromo são referidas como parte do Estácio.
Atualmente, por estar bem integrado a região da Tijuca, o bairro vem sofrendo influência da especulação imobiliária do mercado. Além de estar próximo ao centro da cidade e ser bem servido por meios de transportes, o bairro foi beneficiado pela pacificação do Complexo de São Carlos, principal agrupamento de favelas da região.
Bairro Estácio Rio de Janeiro CEP
Principais ruas do Bairro Estácio
CEP 20260-130 Rua Haddock Lobo – até 105 – lado ímpar
CEP 20211-270 Rua Estácio de Sá
CEP 20211-050 Rua Frei Caneca – de 284 ao fim – lado par
CEP 20250-052 Rua São Carlos – até 479 – lado ímpar
CEP 20250-150 Rua Laurindo Rabelo
CEP 20250-040 Rua Sampaio Ferraz
CEP 20250-430 Rua Santos Rodrigues
CEP 20250-030 Rua Professor Quintino do Vale
CEP 20260-080 Rua Joaquim Palhares – até 392/393
CEP 20250-170 Rua Major Freitas
Outras ruas
Travessa Sargento Souto
Rua Sargento Acácio
Rua Frei Caneca – de 289 ao fim – lado ímpar
Rua São Frederico
Rua Mococa
Rua São Carlos – de 2 a 762 – lado par
Travessa Rui Barbosa
Praça Reverendo Álvaro Reis
Travessa Paulina
Travessa São Carlos
Rua Ademar Barcelos
Rua Itapage
Largo Estácio de Sá
Rua Major Jacarandá
Rua Paulista
Bairro Estácio Rio de Janeiro Fotos
Mapa de localização
from https://www.encontrariodejaneiro.com.br/agenda/bairro-estacio-rio-de-janeiro/ from https://encontra-rio.blogspot.com/2019/09/bairro-estacio-rio-de-janeiro.html
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Bairro Estácio Rio de Janeiro
Estácio é um bairro da Zona Central do município do Rio de Janeiro, no Brasil.
Seu IDH, no ano 2000, era de 0,829, o 70º melhor do município do Rio de Janeiro. O seu nome é uma homenagem ao fundador da cidade, Estácio de Sá.
Os limites do bairro são definidos pelo decreto 5280, de 23 de agosto de 1985: “Do entroncamento da Rua Frei Caneca com a Rua Carolina Reidner; por esta (excluída) até a Rua Emília Guimarães; por esta (excluída) e pelo seu prolongamento, até a Linha de Transmissão (Fontes – Frei Caneca); por esta, até o ponto de cota 127m no Morro dos Santos Rodrigues; deste ponto, em direção à Rua Major Freitas; por esta (incluída) até a Rua Ambiré Cavalcanti, por esta (excluída) até a Rua Aristides Lobo; por esta (excluída, excluindo a Rua Tenente Vieira Sampaio) até a Rua Haddock Lobo, por esta (incluída) até a rua Paulo de Frontin; por esta (incluído apenas o lado ímpar) até a Rua Joaquim Palhares; por esta (incluída) até a Rua Projeta 1 do PA 10.025; por esta (excluída) até a Rua Néri Pinheiro; por esta (excluída) até a Praça Álvaro Reis; por esta (incluída); Rua Frei Caneca (incluída) ao ponto de partida.”
Limita-se com os bairros Cidade Nova, Tijuca, Praça da Bandeira, Rio Comprido e Catumbi.
Abriga o 1º Batalhão e o Museu Histórico da Polícia Militar, bem como o Hospital da Polícia Militar do Rio de Janeiro. Até 13 de março de 2010, abrigou o Complexo Penitenciário Frei Caneca, oriunda da antiga Casa de Correcção, primeira penitenciária aberta no país.
O bairro possui grande importância cultural por estar associado às origens do samba. Foi cantado nos versos de Noel Rosa e de outros compositores de primeira grandeza da música popular brasileira. É conhecido como o “Berço do Samba”, por ter visto nascer a Primeira Escola de Samba, em 1928, a Deixa Falar, fundada por Ismael Silva. Abriga a Escola de Samba Estácio de Sá, campeã do carnaval carioca em dez ocasiões entre 1965 e 2015.
A tradicional Igreja do Divino Espírito Santo remonta ao século XVIII. abriga ainda a sede da Primeira Igreja Batista do Rio de Janeiro.
O local onde se situa o atual bairro do Estácio já foi conhecido pelo nome de Mata Porcos, devido ao fato de existir nas redondezas uma mata para onde fugiam alguns porcos de um matadouro situado no local.[9] Posteriormente, no como acesso ao bairro, foi aberto o Caminho de Mata-Porcos, depois renomeado para Rua Nova do Conde da Cunha, Rua da Sentinela e finalmente Rua Frei Caneca.
Bairro inicialmente proletário, na gestão de Pereira Passos foi erguida uma vila operária ao longo da Av. Salvador de Sá, perto de onde se instalou a fábrica da cervejaria Brahma. A região do entorno Estácio/Cidade Nova abrigou, até o final do século XX, a chamada zona do meretrício da cidade. Datam desse período as instalações hospitalares para atendimento materno-infantil São Francisco de Assis, junto à Estação Praça Onze do metrô.
Cabe ressaltar que até a oficialização da delimitação geográfica dos bairros do município, ocorrida em 1985, historicamente sempre houve confusão popular entre os limites de Estácio e Cidade Nova. Por vezes, o Teleporto, a antiga Vila Mimosa, e a área onde atualmente está o Sambódromo são referidas como parte do Estácio.
Atualmente, por estar bem integrado a região da Tijuca, o bairro vem sofrendo influência da especulação imobiliária do mercado. Além de estar próximo ao centro da cidade e ser bem servido por meios de transportes, o bairro foi beneficiado pela pacificação do Complexo de São Carlos, principal agrupamento de favelas da região.
Bairro Estácio Rio de Janeiro CEP
Principais ruas do Bairro Estácio
CEP 20260-130 Rua Haddock Lobo – até 105 – lado ímpar
CEP 20211-270 Rua Estácio de Sá
CEP 20211-050 Rua Frei Caneca – de 284 ao fim – lado par
CEP 20250-052 Rua São Carlos – até 479 – lado ímpar
CEP 20250-150 Rua Laurindo Rabelo
CEP 20250-040 Rua Sampaio Ferraz
CEP 20250-430 Rua Santos Rodrigues
CEP 20250-030 Rua Professor Quintino do Vale
CEP 20260-080 Rua Joaquim Palhares – até 392/393
CEP 20250-170 Rua Major Freitas
Outras ruas
Travessa Sargento Souto
Rua Sargento Acácio
Rua Frei Caneca – de 289 ao fim – lado ímpar
Rua São Frederico
Rua Mococa
Rua São Carlos – de 2 a 762 – lado par
Travessa Rui Barbosa
Praça Reverendo Álvaro Reis
Travessa Paulina
Travessa São Carlos
Rua Ademar Barcelos
Rua Itapage
Largo Estácio de Sá
Rua Major Jacarandá
Rua Paulista
Bairro Estácio Rio de Janeiro Fotos
Mapa de localização
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